O ano é 2024. Os “likes” e os “memes” quase substituem o contato físico diário. As gargalhadas virtuais, ficam na memória e nos registros do celular, mas e a materialidade das coisas e dos afetos? Aqui, na Oficina Raquel, cada um dos nossos livros saem das gráficas e ganham prateleiras diversas com a frase que dá título a esse texto:
Cabe ressaltar: não acreditamos que fazemos livros ultraduráveis e com uma resistência sobrenatural, mas enxergamos nos livros um “mimo” que diz muito sobre nossos afetos.
E quem não gostaria de perpetuar para quase todo sempre uma amizade, um namoro ou as relações familiares?
Os livros têm o poder de ser quase eternos para aqueles que presenteamos.
Em um mundo onde as conexões humanas são cada vez mais virtuais, a magia de apresentar alguém por meio de livros permanece sendo um gesto poderoso. É um ato que transcende fronteiras, une mentes e transforma vidas. Os livros podem, ainda, serem catalisadores de conexões significativas e profundas.
Como disse o escritor Jorge Amado, “os livros são como as pessoas, uns são amigos, outros são inimigos.” Por fim, ao compartilharmos histórias, ideias e sonhos, podemos criar conexões significativas e transformar vidas.
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